"Venho em nome da péssima Moral e dos Ruins costumes
solicitar este espaço para que possa com vocês
compartilhar experiências catastróficas, luxuriosas, imorais e
engraçadas que aconteceram comigo, com meus familiares, com um amigo ou
com o amigo do meu amigo... Mas no fim, nunca saberão o que é fato e o
que é fictício."
- Cludio Moura
Já
faziam alguns dias que as amigas Lucy e Aylla caminhavam em um parque
natural na cidade, era uma amizade recente, mas muito agradável para
ambas. Lucy era uma garota calma e simples, descobriu-se lésbica desde
de muito cedo, aos seus 23 anos cursava a faculdade de Educação física.
Aylla recém tinha passado para o segundo ano do Ensino médio, tinha
apenas 17 anos incompletos.
- Nossa hoje tive uma prova muito foda cara! - Aylla possuia um
vocabulário bem da sua idade mesmo. E o professor é um chato, nem deu
pra colar aff!
- Imagino! Hoje a aula foi tranqüila, mas não vou forçar na caminhada pois tô meio cansadona...
- Eu estou com o gás todo! - Aylla adiantou-se a frente para demonstrar
que realmente estava com vontade de caminhar. - Poderia correr e muito.
Quero ver você me alcançar hoje Lucy!
Lucy na real já havia sacado o corpo da amiga, morena um pouco mais
escura que ela, curvas perfeitas, um bum bum avantajado e seios médios.
Ela não tinha um tipo predileto, mas a amiga a instigava e muito. Aylla
sabia da preferência da amiga, mas encarava numa boa, não curtia ou pelo
menos nunca tivera curiosidade antes de ficar com outra mulher.
- Cuidado que pego heim!
- Pega nada! - Suas palavras eram como afrodisíaco para Lucy.
Lucy era uma garota muito respeitadora e nunca forçara ninguém a fazer o
que não queria, aliás, nunca chegara em uma pessoa se não tivesse
certeza total que poderia rolar algo, mas Aylla era como uma espécie de
droga para ela, quanto mais a via mais desejava estar perto, mais
desejava possuir aquele corpo ainda que por um único instante.
- Acho que vou me sentar um pouco, se quiser pode continuar! - A tarde
já se findara, as luzes do parque já estavam acesas, mas Lucy escolheu
sentar-se numa parte escura de onde teria uma boa visão da amiga cada
vez que passasse pelo local.
- Então está bem! Mas não vá embora sem mim ok?
- Jamais! - Espero que canse o suficiente para não ter resistência a mim, pensou Lucy.
A medida que a Aylla corria, a noite avançava e as pessoas iam deixando
o local, Lucy tinha os olhos ora grudados na amiga, ora no portão
observando a saida dos transitores. Algúm tempo depois restavam apenas
as duas no local. Lucy então se levantou e foi na direção do banheiro,
quase adentrando foi interpelada pela amiga.
- Nossa hoje corri mesmo, tô cansadona. O que vai fazer?
- Ué! O Que se faz num banheiro?
- Ah! Depende, sozinha ou acompanhada? - Um sorrisinho maroto em seus
lábio sugeriram a Lucy que o momento estava mais que propício para ela
tentar algo, mas esperou a amiga lavar o rosto na pia.
O banheiro não tinha luz, mas a luz que vinha de fora dava uma boa
visão do lugar, era simples e a limpeza deixava a desejar e muito. Mas
Lucy não estava interessada em nada daquilo, seu objeto de desejo estava
ali diante de seus olhos a uns centímetros de seu alcance.
- Bom acho que já dá pra ir embora neh Lucy?
- Ah! Se você acha melhor vamos então... - Aylla já estava quase saindo do banheiro quando pronunciou com voz de desafio.
- Fica r aqui sem fazer nada nem rola...
Foi só o tempo de terminar a frase, Lucy agarrou a amiga pelo braço a
trazendo novamente para e semi-escuridão do banheiro beijando-a com
desejo, Aylla não oferecia resistência, mas era possível sentir sua
surpresa na tensão de seus músculos.
- Lucy... Não sei se devemos somos amigas. - Suas palavras não causavam recuo de Lucy.
Ela estava decidida te-la naquele instante, virou-a abruptamente de
costas levantando sua blusa e passando seus lábio quentes no pescoço
até deslisar pela costa, o sal do suar meio que ardia os lábios de
Lucy, mas ela gostava daquela sensação e descia e voltava com o lábios.
Aylla não pronunciava mais nada, apenas conseguia gemer, quase que
silenciosamente, e a contrair o corpo com os apertões que a amiga lhe
impunha. Lucy sabia bem como uma mulher gostava de ser tratada, mais,
sabia ler as reações do corpo e dar o próximo passo.
Arrancando seu top deixou os peitos nus e fez o mesmo com o da amiga,
porém o da outra não tirou por completo, ergueu-o até o punho dando a
sensação de que ela estava presa e submissa às suas vontades. Lucy
prosseguiu encostando os seus seios nas costas de Aylla, a reação da
garota foi uma total paralisia, só se ouvia o ar quente e úmido
escapar-lhe por entre os lábios.
Lucy tocou-a nos mamilos os massageando provocando arrepio nos mesmos,
Aylla gemia abafado com medo de alguém escutar. Lucy virou-a de frente e
desceu até sua barriga passando a ponta da língua em toda a sua
extensão. Subiu novamente ate os seios de Aylla e começou a sugá-los com
severa fome. Aylla já não tinha controle de sua pulsação que a essa
hora gemia descompassadamente. Lucy cada vez mais louca de tesão
arrancou o resto da roupa de Aylla e começou a tocá-la com a ponto dos
dedos em seu clitóris rígido. Massageava os pequenos lábios fazendo
Aylla gemer cada vez mais alto. Começou a fazer movimento circular no
clitóris de Aylla que acompanhava o movimento com o quadril. Seu dedo
deslizou para dentro de aylla fazendo-a gritar de prazer e começou a
pedir mais dedos. Isso instigou o desejo de Lucy e colocou mais um
começando um movimento rápido de vai e vem. Aylla já não controlava mais
seus movimentos e nem seus gemidos quando pediu para Lucy te chupar.
Lucy não hesitou descendo para sua vagina sem tirar os dedos de onde
estava, começou a sugar o clitores de Aylla , fazendo-a dizer palavras
desconexas, foi quando sentiu o corpo de Aylla enrijecer apontando um
gozo. Começou a fazer movimentos cada vez mais rápido e a chupa-la com
muita voltade. Aylla estremecendo gozou nas mãos de Lucy e caiu ao lado
dela.