agosto 22, 2013

DeSeJo pAi


"A vida é de uma volubilidade tão ordinária quando se trata de sentimentos e laços sanguíneos ou não!"
Por mais que negue, minha base de sustentação emocional e de caráter foram erguidas sob quatro pilares: Minha mãe Sônia, minha avó Maria, minha Tia Alayne e meu Pai Adão (teimo em negar esse)! Infelizmente o pilar de minha avó ruiu já a algum tempo, mas hoje o do meu pai estremeceu e as incertezas de seu real estado continuarão repercutir ao longo dessa semana...
E hoje no trabalho recebi a ligação de meu irmão, - nossa família tem uma tradição macabra de más noticias a tardes horas da noite - com voz trêmula dizendo do estado clínico critico e urgente de nosso pai e toda uma carga de lembranças desastrosas vieram a minha mente, perdas irreparáveis de entes queridos. Meu mundo quase ruiu...
Eu só espero que o Deus a quem ele tem devotado seus últimos anos não o abandone agora que ele mais precisa dele, porque apesar de tudo eu ainda preciso de meu pai aqui!
Mãe, Max e Alex! Não posso estar com vocês agora, mas meus pensamentos estão, força e como muitas outras lutas vamos vencer mais essa!
Véio... Não ouse!

março 26, 2013

Má InFlUênCiA

  Um dia me disseram que eu era Má Influência na vida alheia. Resolução da qual não me julgo merecedor.
  Aquele aflito, que vem a mim, de mim pode ter duas resposta à sua agonia, ou minha "sinceridade" ou minha "educação". Aos afortunados, pela minha amizade, dedico ambas!
  As pessoas acosturam-se a mendigar palavras confortantes, não querem ouvir nada além daquilo que as exima de responsabilidades, qualquer prova que as tire da posição de vítimas é sempre refutada.
  "Sou tormenta contida, insanidade passageira, docilidade angustiante! De minha mente não se extrai nada além de confusões..."
  Como poderia eu influenciar ou controlar algo, se nem ao menos consigo controlar minhas inquietantes emoções? Não importa o quanto valedouro seja nossa opinião, no fim, as pessoas sempre optam por ouvir o próprio coração!
  "Não há brado mais clamoroso do que o de um coração britado"
  Ledo engano acharem que possuo tal virtude.
  

fevereiro 09, 2013

A CaMinHaDa

"Venho em nome da péssima Moral e dos Ruins costumes solicitar este espaço para que possa com vocês compartilhar experiências catastróficas, luxuriosas, imorais e engraçadas que aconteceram comigo, com meus familiares, com um amigo ou com o amigo do meu amigo... Mas no fim, nunca saberão o que é fato e o que é fictício."
- Cludio Moura 


Já faziam alguns dias que as amigas Lucy e Aylla caminhavam em um parque natural na cidade, era uma amizade recente, mas muito agradável para ambas. Lucy era uma garota calma e simples, descobriu-se lésbica desde de muito cedo, aos seus 23 anos cursava a faculdade de Educação física. Aylla recém tinha passado para o segundo ano do Ensino médio, tinha apenas 17 anos incompletos.
   - Nossa hoje tive uma prova muito foda cara! - Aylla possuia um vocabulário bem da sua idade mesmo. E o professor é um chato, nem deu pra colar aff!
   - Imagino! Hoje a aula foi tranqüila, mas não vou forçar na caminhada pois tô meio cansadona...
   - Eu estou com o gás todo! - Aylla adiantou-se a frente para demonstrar que realmente estava com vontade de caminhar. - Poderia correr e muito. Quero ver você me alcançar hoje Lucy!
   Lucy na real já havia sacado o corpo da amiga, morena um pouco mais escura que ela, curvas perfeitas, um bum bum avantajado e seios médios. Ela não tinha um tipo predileto, mas a amiga a instigava e muito. Aylla sabia da preferência da amiga, mas encarava numa boa, não curtia ou pelo menos nunca tivera curiosidade antes de ficar com outra mulher.
   - Cuidado que pego heim!
   - Pega nada! - Suas palavras eram como afrodisíaco para Lucy.
   Lucy era uma garota muito respeitadora e nunca forçara ninguém a fazer o que não queria, aliás, nunca chegara em uma pessoa se não tivesse certeza total que poderia rolar algo, mas Aylla era como uma espécie de droga para ela, quanto mais a via mais desejava estar perto, mais desejava possuir aquele corpo ainda que por um único instante. 
   - Acho que vou me sentar um pouco, se quiser pode continuar! - A tarde já se findara, as luzes do parque já estavam acesas, mas Lucy escolheu sentar-se numa parte escura de onde teria uma boa visão da amiga cada vez que passasse pelo local.
   - Então está bem! Mas não vá embora sem mim ok?
   - Jamais! - Espero que canse o suficiente para não ter resistência a mim, pensou Lucy.
   A medida que a Aylla corria, a noite avançava e as pessoas iam deixando o local, Lucy tinha os olhos ora grudados na amiga, ora no portão observando a saida dos transitores. Algúm tempo depois restavam apenas as duas no local. Lucy então se levantou e foi na direção do banheiro, quase adentrando foi interpelada pela amiga.
   - Nossa hoje corri mesmo, tô cansadona. O que vai fazer?
   - Ué! O Que se faz num banheiro?
   - Ah! Depende, sozinha ou acompanhada? - Um sorrisinho maroto em seus lábio sugeriram a Lucy que o momento estava mais que propício para ela tentar algo, mas esperou a  amiga lavar o rosto na pia.
   O banheiro não tinha luz, mas  a luz que vinha de fora dava uma boa visão do lugar, era simples e  a limpeza deixava a desejar e muito. Mas Lucy não estava interessada em nada daquilo, seu objeto de desejo estava ali diante de seus olhos a uns centímetros de seu alcance.
   - Bom acho que já dá pra ir embora neh Lucy?
   - Ah! Se você acha melhor vamos então... - Aylla já estava quase saindo do banheiro quando pronunciou com voz de desafio.
   - Fica r aqui sem fazer nada nem rola...
   Foi só o tempo de terminar a frase, Lucy agarrou a amiga pelo braço a trazendo novamente para e semi-escuridão do banheiro beijando-a com desejo, Aylla não oferecia resistência, mas era possível sentir sua surpresa na tensão de seus músculos.
   - Lucy... Não sei se devemos somos amigas. - Suas palavras não causavam recuo de Lucy.
   Ela estava decidida te-la naquele instante, virou-a abruptamente de costas levantando sua blusa e passando seus lábio quentes no pescoço  até deslisar pela costa, o sal do suar meio que ardia os lábios de Lucy, mas ela gostava daquela sensação e descia e voltava com o lábios. Aylla não pronunciava mais nada, apenas conseguia gemer, quase que silenciosamente, e a contrair o corpo com os apertões que a amiga lhe impunha. Lucy sabia bem como uma mulher gostava de ser tratada, mais, sabia ler as reações do corpo e dar o próximo passo.
   Arrancando seu top deixou os peitos nus e fez o mesmo com o da amiga, porém o da outra não tirou por completo, ergueu-o até o punho dando a sensação de que ela estava presa e submissa às suas vontades. Lucy prosseguiu encostando os seus seios nas costas de Aylla, a reação da garota foi uma total paralisia, só se ouvia o ar quente e úmido escapar-lhe por entre os lábios.
   Lucy tocou-a nos mamilos os massageando provocando arrepio nos mesmos, Aylla gemia abafado com medo de alguém escutar. Lucy virou-a de frente e desceu até sua barriga passando a ponta da língua em toda a sua extensão. Subiu novamente ate os seios de Aylla e começou a sugá-los com severa fome. Aylla já não tinha controle de sua pulsação que a essa hora gemia descompassadamente. Lucy cada vez mais louca de tesão arrancou o resto da roupa de Aylla e começou a tocá-la com a ponto dos dedos em seu clitóris rígido. Massageava os pequenos lábios fazendo Aylla gemer cada vez mais alto.  Começou a fazer movimento circular no clitóris de Aylla que acompanhava o movimento com o quadril. Seu dedo deslizou para dentro de aylla fazendo-a gritar de prazer e começou a pedir mais dedos. Isso instigou o desejo de Lucy e colocou mais um começando um movimento rápido de vai e vem. Aylla já não controlava mais seus movimentos e nem seus gemidos quando pediu para Lucy te chupar. Lucy não hesitou descendo para sua vagina sem tirar os dedos de onde estava, começou a sugar o clitores de Aylla , fazendo-a dizer palavras desconexas, foi quando sentiu o corpo de Aylla enrijecer apontando um gozo. Começou a fazer movimentos cada vez mais rápido e a chupa-la com muita voltade. Aylla estremecendo gozou nas mãos de Lucy e caiu ao lado dela.