fevereiro 09, 2013

A CaMinHaDa

"Venho em nome da péssima Moral e dos Ruins costumes solicitar este espaço para que possa com vocês compartilhar experiências catastróficas, luxuriosas, imorais e engraçadas que aconteceram comigo, com meus familiares, com um amigo ou com o amigo do meu amigo... Mas no fim, nunca saberão o que é fato e o que é fictício."
- Cludio Moura 


Já faziam alguns dias que as amigas Lucy e Aylla caminhavam em um parque natural na cidade, era uma amizade recente, mas muito agradável para ambas. Lucy era uma garota calma e simples, descobriu-se lésbica desde de muito cedo, aos seus 23 anos cursava a faculdade de Educação física. Aylla recém tinha passado para o segundo ano do Ensino médio, tinha apenas 17 anos incompletos.
   - Nossa hoje tive uma prova muito foda cara! - Aylla possuia um vocabulário bem da sua idade mesmo. E o professor é um chato, nem deu pra colar aff!
   - Imagino! Hoje a aula foi tranqüila, mas não vou forçar na caminhada pois tô meio cansadona...
   - Eu estou com o gás todo! - Aylla adiantou-se a frente para demonstrar que realmente estava com vontade de caminhar. - Poderia correr e muito. Quero ver você me alcançar hoje Lucy!
   Lucy na real já havia sacado o corpo da amiga, morena um pouco mais escura que ela, curvas perfeitas, um bum bum avantajado e seios médios. Ela não tinha um tipo predileto, mas a amiga a instigava e muito. Aylla sabia da preferência da amiga, mas encarava numa boa, não curtia ou pelo menos nunca tivera curiosidade antes de ficar com outra mulher.
   - Cuidado que pego heim!
   - Pega nada! - Suas palavras eram como afrodisíaco para Lucy.
   Lucy era uma garota muito respeitadora e nunca forçara ninguém a fazer o que não queria, aliás, nunca chegara em uma pessoa se não tivesse certeza total que poderia rolar algo, mas Aylla era como uma espécie de droga para ela, quanto mais a via mais desejava estar perto, mais desejava possuir aquele corpo ainda que por um único instante. 
   - Acho que vou me sentar um pouco, se quiser pode continuar! - A tarde já se findara, as luzes do parque já estavam acesas, mas Lucy escolheu sentar-se numa parte escura de onde teria uma boa visão da amiga cada vez que passasse pelo local.
   - Então está bem! Mas não vá embora sem mim ok?
   - Jamais! - Espero que canse o suficiente para não ter resistência a mim, pensou Lucy.
   A medida que a Aylla corria, a noite avançava e as pessoas iam deixando o local, Lucy tinha os olhos ora grudados na amiga, ora no portão observando a saida dos transitores. Algúm tempo depois restavam apenas as duas no local. Lucy então se levantou e foi na direção do banheiro, quase adentrando foi interpelada pela amiga.
   - Nossa hoje corri mesmo, tô cansadona. O que vai fazer?
   - Ué! O Que se faz num banheiro?
   - Ah! Depende, sozinha ou acompanhada? - Um sorrisinho maroto em seus lábio sugeriram a Lucy que o momento estava mais que propício para ela tentar algo, mas esperou a  amiga lavar o rosto na pia.
   O banheiro não tinha luz, mas  a luz que vinha de fora dava uma boa visão do lugar, era simples e  a limpeza deixava a desejar e muito. Mas Lucy não estava interessada em nada daquilo, seu objeto de desejo estava ali diante de seus olhos a uns centímetros de seu alcance.
   - Bom acho que já dá pra ir embora neh Lucy?
   - Ah! Se você acha melhor vamos então... - Aylla já estava quase saindo do banheiro quando pronunciou com voz de desafio.
   - Fica r aqui sem fazer nada nem rola...
   Foi só o tempo de terminar a frase, Lucy agarrou a amiga pelo braço a trazendo novamente para e semi-escuridão do banheiro beijando-a com desejo, Aylla não oferecia resistência, mas era possível sentir sua surpresa na tensão de seus músculos.
   - Lucy... Não sei se devemos somos amigas. - Suas palavras não causavam recuo de Lucy.
   Ela estava decidida te-la naquele instante, virou-a abruptamente de costas levantando sua blusa e passando seus lábio quentes no pescoço  até deslisar pela costa, o sal do suar meio que ardia os lábios de Lucy, mas ela gostava daquela sensação e descia e voltava com o lábios. Aylla não pronunciava mais nada, apenas conseguia gemer, quase que silenciosamente, e a contrair o corpo com os apertões que a amiga lhe impunha. Lucy sabia bem como uma mulher gostava de ser tratada, mais, sabia ler as reações do corpo e dar o próximo passo.
   Arrancando seu top deixou os peitos nus e fez o mesmo com o da amiga, porém o da outra não tirou por completo, ergueu-o até o punho dando a sensação de que ela estava presa e submissa às suas vontades. Lucy prosseguiu encostando os seus seios nas costas de Aylla, a reação da garota foi uma total paralisia, só se ouvia o ar quente e úmido escapar-lhe por entre os lábios.
   Lucy tocou-a nos mamilos os massageando provocando arrepio nos mesmos, Aylla gemia abafado com medo de alguém escutar. Lucy virou-a de frente e desceu até sua barriga passando a ponta da língua em toda a sua extensão. Subiu novamente ate os seios de Aylla e começou a sugá-los com severa fome. Aylla já não tinha controle de sua pulsação que a essa hora gemia descompassadamente. Lucy cada vez mais louca de tesão arrancou o resto da roupa de Aylla e começou a tocá-la com a ponto dos dedos em seu clitóris rígido. Massageava os pequenos lábios fazendo Aylla gemer cada vez mais alto.  Começou a fazer movimento circular no clitóris de Aylla que acompanhava o movimento com o quadril. Seu dedo deslizou para dentro de aylla fazendo-a gritar de prazer e começou a pedir mais dedos. Isso instigou o desejo de Lucy e colocou mais um começando um movimento rápido de vai e vem. Aylla já não controlava mais seus movimentos e nem seus gemidos quando pediu para Lucy te chupar. Lucy não hesitou descendo para sua vagina sem tirar os dedos de onde estava, começou a sugar o clitores de Aylla , fazendo-a dizer palavras desconexas, foi quando sentiu o corpo de Aylla enrijecer apontando um gozo. Começou a fazer movimentos cada vez mais rápido e a chupa-la com muita voltade. Aylla estremecendo gozou nas mãos de Lucy e caiu ao lado dela.